Afinal, os cremes anti-idade funcionam mesmo?

Todo dia aparece um novo, com promessas mais milagrosas. Mas o que é ciência, e o que é mero marketing, nessa história?

Cristais líquidos, platina, algas marinhas e – acredite se quiser – até caviar. Estes são alguns dos ingredientes de luxo anunciados pelos cremes anti-idade. Alguns dos rostos mais bonitos do mundo estrelam comerciais que ressaltam os poderes milagrosos de apagar rugas e linhas de expressão, acabar com a flacidez e, por fim, deixar a pele dois, cinco e até dez anos mais jovem. Não é à toa que o mercado de cuidados com a pele facial gera bilhões por ano no Brasil e no mundo.

Os cremes são de fato um passo importante na rotina de cuidados com a pele. Eles ajudam na hidratação, no fortalecimento da barreira cutânea, melhoram a textura e viço, suaviza os sinais do tempo, mas sozinhos não fazem milagres.

Isso significa que, ao utilizar um creme antienvelhecimento, você pode esperar alguns resultados específicos, mas já adianto que nenhum deles farão milagres.

Se houver flacidez por exemplo, é importante que você procure sua dermatologista para investir em tratamentos que irão estimular a produção de colágeno!

Outro exemplo seria de cremes à base de ácido glicólico e retinóico, que promovem benefícios como aumentar a firmeza da pele, fechar os poros e suavizar algumas manchas causadas pela passagem do tempo.

Portanto o ideal é sempre passar por uma avaliação para que seu dermatologista indique o tratamento correto especifico para o seu caso.